quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Gabarito da Prova

           



          1.C
2. D
3. B
4. D
5. D
6. E
7. D
8. E
9. A
10. E
11. C

12. a) função referencial                                          
      b) função poética
      c) funções referencial e metalinguística             
      d) função fática
      e) função conativa                                             
      f) função emotiva
      g) função metalinguística

sábado, 20 de setembro de 2014

Trabalho em grupo

Grupo Marcela e Leticia Tieme

Estudar o texto e fazer uma análise textual. Descrever a intenção do autor, para quem ele direciona o texto, quais os elementos utilizados, a intertextualidade, etc.


Vamos Acabar Com Esta Folga
Stanislaw Ponte Preta
(Sérgio Porto)


O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.


De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:



— Isso é comigo?



— Pode ser com você também — respondeu o alemão.



Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem ali dentro pra ele. Queimou-se então um português que era maior ainda do que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu para cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.



O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem para ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc. etc. Até que, lá do canto do café levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia para perguntar, como os outros:



— Isso é comigo?



O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio vindo gingando assim pro lado do alemão. Parou perto, balançou o corpo e... pimba! O alemão deu-lhe uma porrada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.



Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí, madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.

Trabalho em grupo

Grupo José João, Núbia Vanessa, Eliane Maria, Jaqueline, Janice e Letícia

Estudar o texto e fazer uma análise textual. Descrever a intenção do autor, para quem ele direciona o texto, quais os elementos utilizados, a intertextualidade, etc.

                                                      Carta a uma seleção derrotada


Meninos,
(sim, meninos, porque quando uma seleção é eliminada na Copa do Mundo, não há mais homens no gramado. Há meninos. Com olhos vazios, sem rumo e sem qualquer indício de vergonha ou de pudor.)
Escrevo só para agradecer.
Agradecer porque vocês nos fizeram sentir o que há muito tempo não sentíamos.
O nervosismo. A voz embargada. Tensão. Alegria. Nó na garganta. Dor de garganta. Explosão. Tristeza. Desilusão. Um turbilhão de sentimentos condensados em 4 semanas.
Agradeço porque vocês conseguiram mexer com muitas emoções que andavam paradas. Bandeiras na janela por amor a um país (e não apenas a uma seleção), acima de qualquer outra questão.
Porque vocês fizeram mais do que colocar corações para bater mais forte. Vocês colocaram corações absolutamente brasileiros para bater.
Agradeço porque a cada jogo que passava, me sentia mais parecida com os desconhecidos na rua. Mais próxima do meu país, da minha gente.
Agradeço porque o desfecho traumático não anula a alegria vivida.
E por saber que vocês vão ter que encarar aqueles brasileiros de momento, que até ontem tinham orgulho e hoje já acham que “isso é Brasil”.
Mas não se preocupem, para nós também é difícil suportá-los. Tamo junto.
E o fato é que a tristeza é geral: do campo, do banco de reservas, da arquibancada, do sofá da sala, do banco do bar, da sarjeta.
Mas, por favor, entendam, nós não estamos tristes com vocês, estamos tristes JUNTO com vocês.
E tanto é assim que posso garantir que milhares de brasileiros queriam poder dar em vocês hoje o abraço que o David Luiz deu no James depois da eliminação da Colômbia.
Obrigada, meninos.
Obrigada por me lembrarem que eu nunca quis ser europeia. Alemã, holandesa, francesa, belga… Nem que me dessem um belo par de olhos claros.
Que o que eu quero sempre é minha camisa amarela, minhas emoções escancaradas, quero o choro embriagado de hoje, esquizofrenicamente orgulhoso de ser quem somos até quando estamos apanhando como apanhamos.
Abracem seus pais. Seus filhos. Suas mulheres. Seus amigos.
Façam isso por nós, que queríamos abraçá-los talvez até mais do que iríamos querer se ganhássemos a Copa.
E continuem sendo assim, brasileiros, acima de tudo.
No cabelo enrolado, nas danças no vestiário, nos abraços verdadeiros, nos choros sofridos, na oração sincera e na certeza de que, bem ou mal, a gente segue em frente.
7 a 1? Dane-se.
Vocês me representam. E não é pela bola que jogam, é pelos caras que são.

Trabalho em grupo

Grupo Joice Fernanda, Amanda Karla, Maria José, Natália Cintra e Jéssica Marinho

Estudar o texto e fazer uma análise textual. Descrever a intenção do autor, para quem ele direciona o texto, quais os elementos utilizados, a intertextualidade, etc.

Árvore Genealógica - Luis Fernando Verissimo


- Mãe, vou casar! 
- Jura, meu filho?! Estou tão feliz! Quem é a moça? 
- Não é moça. Vou casar com um moço. O nome dele é Murilo. 
- Você falou Murilo... Ou foi meu cérebro que sofreu um pequeno surto psicótico? 
- Eu falei Murilo. Por que, mãe? Tá acontecendo alguma coisa? 
- Nada, não... Só minha visão que está um pouco turva. E meu coração, que talvez dê uma parada. No mais, tá tudo ótimo. 
- Se você tiver algum problema em relação a isto, melhor falar logo... 
- Problema? Problema nenhum. Só pensei que algum dia ia ter uma nora... Ou isso. 
- Você vai ter uma nora. Só que uma nora... Meio macho. Ou um genro meio fêmea. Resumindo: uma nora quase macho, tendendo a um genro quase fêmea..... 
- E quando eu vou conhecer o meu. A minha... O Murilo? 
- Pode chamar ele de Biscoito. É o apelido. 
- Tá! Biscoito... Já gostei dele... Alguém com esse apelido só pode ser uma pessoa bacana. Quando o Biscoito vem aqui? 
- Por quê? 
- Por nada.. Só pra eu poder desacordar seu pai com antecedência. 
- Você acha que o Papai não vai aceitar? 
- Claro que vai aceitar! Lógico que vai. Só não sei se ele vai sobreviver... Mas isso também é uma bobagem. Ele morre sabendo que você achou sua cara-metade. E olha que espetáculo: as duas metade com bigode. 
- Mãe, que besteira... Hoje em dia... Praticamente todos os meus amigos são gays. 
- Só espero que tenha sobrado algum que não seja... Pra poder apresentar pra tua irmã. 
- A Bel já tá namorando. 
- A Bel? Namorando?! Ela não me falou nada... Quem é? 
- Uma tal de Veruska. 
- Como? 
- Veruska... 
- Ah!, bom! Que susto! Pensei que você tivesse falado Veruska. 
- Mãe!!!.... 
- Tá..., tá..., tudo bem... Se vocês são felizes. Só fico triste porque não vou ter um neto... 
- Por que não? Eu e o Biscoito queremos dois filhos. Eu vou doar os espermatozóides.. E a ex-namorada do Biscoito vai doar os óvulos. 
- Ex-namorada? O Biscoito tem ex-namorada? 
- Quando ele era hétero... A Veruska. 
- Que Veruska? 
- Namorada da Bel... 
- "Peraí". A ex-namorada do teu atual namorado... E a atual namorada da tua irmã. Que é minha filha também... Que se chama Bel. É isso? Porque eu me perdi um pouco... 
- É isso. Pois é... A Veruska doou os óvulos. E nós vamos alugar um útero. 
- De quem? 
- Da Bel. 
- Mas. Logo da Bel?! Quer dizer então... Que a Bel vai gerar um filho teu e do Biscoito. Com o teu espermatozóide e com o óvulo da namorada dela, que é a Veruska. 
- Isso. 
- Essa criança, de uma certa forma, vai ser tua filha, filha do Biscoito, filha da Veruska e filha da Bel. 
- Em termos... 
- A criança vai ter duas mães: você e o Biscoito. E dois pais: a Veruska e a Bel. 
- Por aí... 
- Por outro lado, a Bel..., além de mãe, é tia... Ou tio... Porque é tua irmã. 
- Exato. E ano que vem vamos ter um segundo filho. Aí o Biscoito é que entra com o espermatozóide. Que dessa vez vai ser gerado no ventre da Veruska... Com o óvulo  da Bel. A gente só vai trocar. 
- Só trocar, né? Agora o óvulo vai ser da Bel. E o ventre da Veruska.. 
- Exato! 
- Agora eu entendi! Agora eu realmente entendi... 
- Entendeu o quê? 
- Entendi que é uma espécie de swing dos tempos modernos! 
- Que swing, mãe?!!.... 
- É swing, sim! Uma troca de casais... Com os óvulos e os espermatozóides, uma hora no útero de uma, outra hora no útero de outra... 
- Mas... 
- Mas uns tomates! Isso é um bacanal de última geração! E pior... Com incesto no meio... 
- A Bel e a Veruska só vão ajudar na concepção do nosso filho, só isso...[Image] 
- Sei!!!... E quando elas quiserem ter filhos... 
- Nós ajudamos. 
- Quer saber? No final das contas não entendi mais nada. Não entendi quem vai ser mãe de quem, quem vai ser pai de quem, de quem vai ser o útero, o espermatozóide... A única coisa que eu entendi é que..... 
- Que...? 
- Fazer árvore genealógica daqui pra frente... vai ser foda.

Trabalho de grupo

Grupo de Amanda Joana e Naidyana Nayara

Estudar o texto e fazer uma análise textual. Descrever a intenção do autor, para quem ele direciona o texto, quais os elementos utilizados, a intertextualidade, etc.

Técnico Estrangeiro! Joel Santana!

Buemba! Buemba! Macoco Simão urgente! Esculhambador-Geral da República! Piada Pronta! Hoje acordei lendo aquele livro da Best Seller: “Formando Equipes Vencedoras”, de Carlos Alberto Parreira, Rarará!
 E segundo a psicóloga Marilda Lipp, tô com abulia! Desânimo pelo fim da competição. E dura DUAS SEMANAS! Vou pedir atestado médico! Rarará!
E a tuiteira jamilesantanas descobriu o novo técnico estrangeiro da selecinha: Joel Santana! Outros apostam num holandês: o Van Derlei Luxemburgo! Rarará!
E os alemães queriam levar uma lembrancinha do Brasil, por que nãolevaram o Felipão?
E atenção! Os legados da Copa: Robinho processa a Fifa por danos morais!
Legado da Copa: Rubinho acaba de postar no twitter: #NãoVaiTerCopa! Rarará!
Legado da Copa: “Luciana Gimenez tenta torcer para a Alemanha, mas erra nas cores da bandeira”! Rarará! A Luciana nunca me decepciona!
Legado da Copa: “Argentinos picham o Sambódromo”. Como punição, deportados para a Argentina para aturar a Cristina Kirchiner!
 Legado da Copa: Essa corre na internet: “Eu era muito mais feliz quando Bernard, Dante e William eram do vôlei, Oscar era do basquete, Luiz Gustavo era ator, Jô era entrevistador, Hulk era super-herói e Fred, amigo do Barney!”
Legado da Copa: Descobriram onde o Júlio César nasceu: em PASSA SETE, no Rio Grande do Sul. Rarará!
A Copa acabou, mas a sacanagem continua” Legado da Copa! A voz do cara do metrô: “Next station: Anhangabaú!”. Que depois do jogo do Brasil, virou: “Next station: Consolação!” Rarará!
Aliás, o maior legado da Copa foi a bunda do Hulk! Rarará!
E um leitor perguntou: “Os alemães no Brasil encontraram os índios pataxós, quem vamos encontrar na Rússia?”. Ursos, homofóbicos e vodca nacional. Rarará!
Acabei de encontrar mais dois gols da Alemanha embaixo da pia! Rarará!

Gabarito das questões porque e mau

Gabarito – porque


01. Quero saber por que estou assim. (pergunta indireta)
02. Foi reprovado e não sabe por quê. (por qual motivo)
03. Por que você está tão aborrecida? (pergunta direta)
04. Não vais à aula por quê? (pergunta direta)
05. Reagi à ofensa porque (uma vez que) não sou covarde.
06. Ignora-se o porquê (substantivo) da sua renúncia.
07. São ásperos os caminhos por que (pelo quais) passei.
08. Não saí de casa, porque (já que) estava doente.
09. Não foi ao baile, porque (pois) não tinha roupa.
10. Quero saber por que não me disse a verdade. (pergunta indireta)
11. Quero saber por que foste reprovado. (pergunta indireta)
12. Por que os países vivem em guerra? (pergunta direta)
13. Quero saber o porquê (substantivo) de sua decisão.
14. Por que sinais o reconheceram? (pergunta direta)
15. Não sei por que (por qual) motivo ele deixou o emprego.
16. Ele não viajou por quê? (pergunta direta)
17. Ester é a mulher por que (pela qual) vivo.
18. Eis por que (por qual razão) o trânsito está congestionado.
19. Ele viajou porque (pelo fato de que) foi chamado para a reunião.
20. Lutamos porque (para que) haja maior justiça social.
21. Ele deve estar em casa porque (pois) a luz está acesa.
22. Por que você não vai ao cinema? (por qual razão).
23. Aquele é o moço por que (pelo qual) ela se apaixonou.
24. A professora quer um porquê (substantivo) para tudo isso.
25. Você é a favor ou contra? Por quê? (pergunta direta)
26. Estava triste sem saber por quê. (por qual motivo)
27. Paulo não veio à aula porque (pois) não tem caderno.
28. Não sei por que (por qual motivo) não quero ir.
29. Muitos protestaram, mas não havia por quê. (motivo)
30. Vocês brigaram, meu Deus, por quê? (pergunta direta)
31. Chegue cedo porque (pois) o estádio vai ficar lotado.
32. O espetáculo foi cancelado porque (uma vez que) chovia muito.
33 As causas por que (pelas quais) discuti com ele são particulares.
34. Ele não foi porque (pois) estava doente.
35. Abra a janela porque (pois) o calor está insuportável.
36. Parou por quê? (pergunta direta)
37. Se ele mentiu, eu queria saber por quê? (pergunta direta)
38. Por que você não foi? (pergunta direta)
39. Gostaria de saber por que você não foi. (pergunta indireta)
40. Só eu sei as esquinas por que (pelas quais) passei.
41. A situação se agravou porque (já que) muita gente se omitiu.
42. Dê-me ao menos um porquê (substantivo) para sua atitude.
43. Você tem coragem de perguntar por quê?! (pergunta direta)
44. Por que você agiu daquela maneira? (pergunta direta)
45. Indaguei o porquê (substantivo) do seu mau humor.
46. Não se sabe por que (por qual razão) tomaram tal decisão.
47. Não sei por quê? (pergunta direta)
48. Não julgues porque (para que) não te julgues.
49. Creio que os porquês (substantivo) mais uma vez não vieram à luz.
50. É fácil encontrar o porquê (substantivo) de toda essa confusão.
51. Por que ninguém apareceu até agora? (pergunta direta)
52. Não sei por que não quero ir ao cinema. (por qual motivo).
53. O túnel por que (pelo qual) deveríamos passar desabou ontem.
54. Claro. Por quê? (pergunta direta)
55. Não sei o porquê! (substantivo)
56. Por que há poucas escolas no país? (pergunta direta)
57. O avião não decolou por quê? (pergunta direta)
58. A chance por que (pela qual) esperava é essa.
59. Ela não me ligou e nem disse por quê (por qual razão).
60. Não posso casar porque (pois) estou desempregado.
61. Este porquê é um substantivo.
62. Diga-me um porquê para não fazer o que deva. (substantivo)
63. Estava triste sem saber por quê (o motivo).
64. Por que (por que razão) seu dinheiro está valendo menos.
65. Por que ele foi embora? (interrogativa direta)


Q1 -  D
Q2 – A A frase está incorreta porque a forma "porquê" é um substantivo, pedindo um termo que o flexione.
Q3 – E
Q4 – B A frase do enunciado pressupõe a forma "porque" indicando causa/explicação/finalidade. A única frase que pressupõe o mesmo é a primeira. As outras pedem as formas "porquê", "por que" e "por que", respectivamente.
Q5 – C A frase pede a forma que indica causa/explicação/finalidade, ou seja, "porque".
Q6 – B
Q7 – C
Q8 – D
Q9 - FINALIDADE
Q10 – D
Q11 – C
Q12 – A
Q13 – C
Q14 – C


Gabarito mal – mau

Q1 – C
Q2 – C
Q3 –
01. A firma possuía um mau (bom) administrador.
02. Ficamos preocupados, 
mal (quando) ouvimos a notícia.
03. O 
mal (bem) está sempre à nossa volta.
04. Eu 
mal (bem) compreendia o que estava acontecendo.
05. 
Mal (quando) saímos de casa, quase fomos assaltados.
06. Antônio fala 
mal (bem) o Inglês.
07. Não seja pessimista, nem todo o político é 
mau (bom).
08. O combate entre as forças do 
bem e do mal é eterno.
09. Ele jamais entenderá o 
mal (bem) que causou a todos.
10. Está com um 
mal incurável (doença).
11. Estava de tão 
mau-humor (humor subst.) que mal falou comigo.
12. Não creio que seja um 
mau (bom) sujeito.
13. A luta contra o 
mal (bem) é tão antiga quanto o homem.
14. Tranquilizou, 
mal (quando) entrou no consultório.
15. A seleção brasileira jogou 
mal (bem).
16. 
O mal (substantivo) é que não se toma uma atitude.
17. 
Mal (quando) você chegou, ele saiu.
18. Trata-se de um 
mau-agradecido. (adj. + subst.)
19. Comportou-se 
mal (bem) durante a reunião.
20. 
Mal-Humurados de todo o mundo uni-vos! (adj. + subst.)
21. Procure evitar o 
mau-comportamento. (adj. + subst.)
22. O sitiante sofre de um 
mal (doença) que não tem cura.
23. O balconista era um tipo 
mal-encarado. (adj. + subst.)
24. Dos 
males (bens) de nossa época, o pior é a violência.
25. Os 
maus-costumes causam problemas. (adj. + subst.)
26. Ela sempre foi uma pessoa 
 (boa).
25. Soubemos que ele tinha um 
mau-caráter.
26. Que garoto malcriado, 
mal-educado.
27. Não eram 
maus-rapazes, apenas preguiçosos.
28. Era 
 (boa) atriz, mas boa cantora no palco.
29. Os 
bons vencerão os maus.
30. O candidato foi 
mal (bem) recebido.
31. Fizeram 
mal (bem) em dizer tais coisas.
32. Sofreu um
 mal súbito.
33. 
Mal (quando) saiu, ele chegou.
34. Era um 
mau (bom) momento.
35. 
Mal disse, o fato aconteceu.
36.  Queria diminuir seus 
males (doença).
37. Fizemos uma 
 (boa) escolha.
38. Ele é um 
mau (bom) exemplo para os outros.
39. 
Mal (quando) tocou o sinal, os alunos se retiraram.
40. Escolheu um 
mau-momento para sair.
41. Era uma questão 
mal (bem) resolvida.
42. Não deseje o 
mal (bem) de seu próximo.
43. O jogador passou 
mal (bem) durante a partida de ontem.
44. Vocês são muito 
más (boas).
45. Você não sabe 
o mal (bem) que me fez.
46. O seu 
mal (defeito) é não ouvir os mais velhos.
47. Há 
males (substantivo) que vêm para o bem.
48. Os 
bons vencerão os maus.
49. Hoje eu estou passando muito 
mal (bem).
50. Fez um 
mau-negócio, num mau-momento.
51. Os homens 
maus (bons) sempre se dão mal (bem).
52. Um era 
bom; o outro, muito mau.
53. Sofreu um 
mal súbito.
54. Um falava 
bem; o outro, muito mal.
55. Ele é um 
mau (bom) profissional.